Meditação - Primeira e Última Liberdade (Portugal)
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A meditação é uma aventura. A maior aventura que a mente humana é capaz de empreender.
A meditação é uma aventura. A maior aventura que a mente humana é capaz de empreender.
Extraído de: Cap: 1 – Acerca da Meditação
“A meditação é aventura, a maior aventura que a mente humana pode empreender. A meditação é somente ser, não fazer nada – ausência de acção, ausência de pensamento, ausência de emoção. Apenas se está e isso constitui um deleite maravilhoso. De onde provém este deleite quando não se está a fazer nada? Provém de parte nenhuma, ou provém de toda a parte. É desprovida de causa, porque a existência é feita da matéria chamada alegria!
Quando não se está a fazer absolutamente nada – corporalmente, mentalmente, a nenhum nível -, quando toda a actividade cessou e simplesmente se está, isso é meditação. Não se pode fazê-la, não se pode praticá-la: só há que compreendê-la.
Sempre que puderes encontrar tempo para apenas estar, abandona tudo o que estás a fazer. Pensar é igualmente fazer, a concentração também é fazer, a contemplação também é fazer. Ainda que, por um breve momento, não estejas a fazer nada e apenas estejas no teu centro, em absoluta descontracção – isso é meditação. E uma vez que tenhas adquirido a sua aptidão, podes permanecer nesse estado pelo tempo que quiseres; enfim, podes permanecer nesse estado durante vinte e quatro horas por dia.
Uma vez que tenhas adquirido consciência d modo como o teu ser pode permanecer imperturbável, podes começar lentamente a fazer coisas, tendo cuidado para que o teu ser não fiquei agitado. Essa é a segunda parte da meditação – primeiro, ensinando a apenas estar, e depois ensinando pequenas acções: limpar o chão, tomar um duche, mas mantendo-te centrado. A partir daí, podes fazer coisas mais complicadas.
Por exemplo, estou a falar contigo, mas a minha meditação não é perturbada. Posso continuar a falar, mas no meu centro não existe sequer um murmúrio; é apenas silêncio, silêncio absoluto.
Assim, a meditação não é contra a acção. Não é que tenhas de fugir da vida. Apenas te ensina um novo modo de vida: passas a ser o centro do ciclone.
A tua vida continua; na verdade prossegue mais intensamente – com mais alegria, com mais clareza, mais visão, mais criatividade -, no entanto, estás distante, mero observador no cimo das montanhas, vendo simplesmente tudo o que está a acontecer à tua volta.
Não és alguém que faz, és um observador. Osho
Quando não se está a fazer absolutamente nada – corporalmente, mentalmente, a nenhum nível -, quando toda a actividade cessou e simplesmente se está, isso é meditação. Não se pode fazê-la, não se pode praticá-la: só há que compreendê-la.
Sempre que puderes encontrar tempo para apenas estar, abandona tudo o que estás a fazer. Pensar é igualmente fazer, a concentração também é fazer, a contemplação também é fazer. Ainda que, por um breve momento, não estejas a fazer nada e apenas estejas no teu centro, em absoluta descontracção – isso é meditação. E uma vez que tenhas adquirido a sua aptidão, podes permanecer nesse estado pelo tempo que quiseres; enfim, podes permanecer nesse estado durante vinte e quatro horas por dia.
Uma vez que tenhas adquirido consciência d modo como o teu ser pode permanecer imperturbável, podes começar lentamente a fazer coisas, tendo cuidado para que o teu ser não fiquei agitado. Essa é a segunda parte da meditação – primeiro, ensinando a apenas estar, e depois ensinando pequenas acções: limpar o chão, tomar um duche, mas mantendo-te centrado. A partir daí, podes fazer coisas mais complicadas.
Por exemplo, estou a falar contigo, mas a minha meditação não é perturbada. Posso continuar a falar, mas no meu centro não existe sequer um murmúrio; é apenas silêncio, silêncio absoluto.
Assim, a meditação não é contra a acção. Não é que tenhas de fugir da vida. Apenas te ensina um novo modo de vida: passas a ser o centro do ciclone.
A tua vida continua; na verdade prossegue mais intensamente – com mais alegria, com mais clareza, mais visão, mais criatividade -, no entanto, estás distante, mero observador no cimo das montanhas, vendo simplesmente tudo o que está a acontecer à tua volta.
Não és alguém que faz, és um observador. Osho
Publisher | Editora Pergaminho Lda (Portugal) |
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ISBN-13 | 9789727112593 |
Dimensions (size) | 15X23 |
Number of Pages | 312 |
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